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Ponho-me a ver por onde andastes,

Rodeando todas as partículas de ar

Buscando todas aquelas noites,

Do nosso próprio apaixonar.

 

O olhos que me fitam doces de amor,

Tornam-se ódio, brindam com ópio.

Aquele meio entremeio, beirado de erro,

Faz com que as desculpas sejam torpor.

 

Gasto meus olhos entre os sonhos,

Vigio seus sonhos sobre os ombros.

Corro por lados e todos os lados,

Estão demarcados por deslizes infantis.

 

Volto, refaço, e no começo,

Ponho-me a ver por onde andastes,

Rodeando todas as partículas de ar.

Buscando todas aquelas noites....

 

 

 

 

L'(Max)