O PRAZER DE AFRODITE
Beija-me com seus lábios ardentes
Segura-me como uma leoa
Sedenta pela sua presa
Meus abraços sobre a cabeça
Algemados pela força delicada
Das suas mãos, enquanto,
Sua língua caminha umbigo abaixo e,
Toca-me na sensibilidade feminina
O êxtase, não é nada mais, que uma boa preliminar
Melhor sermos o que somos:
Devassos e santos;
Profanos e castos;
Entre minhas pernas, brincas de valsar
Nada supera o gozo de ser amada
Do início ao fim.
Agora, um banho, uma conversa prazerosa
Enfim ...
Dormimos no doce sono de Afrodite.
Evelyn Klaus – 04/09/24
Heterônimo de Alexandre Hipólito Marques
Acadêmico Imortal ALB/SP – Ordem de Platão
Poema Livre: O prazer de Afrodite
Arte: Google
País: Brasil
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