A Vergonha da Verdade
O que te machuca
São suas palavras
Soltas sem sentido
A mentira é o teu ópio
O que ganhas com isto?
Feridas na alma e
Desconstrução de caráter;
Não vês que "Alice"
É mais real do que você.
No "faz de contas" vives?
Quanta tolice nessas palas.
Se são leves ou pesadas,
Mentira por mentira,
Tudo é mentira!
Mente insana? Ou, Mentes?
No teu caso é patológico
Sem que percebas,
Da tua boca venha proferir Particípios de sandices.
A verdade sente vergonha?
Claro, ser proferida por tua boca
Pois, quando falas da verdade soa como mentira
E acabam virando sofismas.
Mentiras viram verdades?
Verdades que matam a alma! Amanhã, não saberás,
Mais quem és;.
Sua compulsividade pulsante O que ganharás com isto?
Serás como um escombro, Achando-se num castelo. Desista de você!
Para que a verdade Enraíze em teu ser.
Heteronimo Gael Noah - 31/03/23
Autor: Alexandre H Marques
Academico Imortal ALB/SP - Internacional - Ordem de Platão
Dr. Honoris Causa Humanista
Colunista do Portal Internacional CASA DA POESIA
Poema Livre: A vergonha da Verdade
Arte: Google
País: Brasil
“Todos os direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004 de 24 de Agosto e 2º versão (mais recente) Lei nº 49/2015 de 02/06”.