Sono

Sono!

Hoje senti aquele ardor,

Que a muito não sentia.

Os olhos vidrados e o torpor,

Daquela adolescencia que sorria.

Ardi os sentidos mais profundos,

Vazei em muitas frases furtivas.

Fugi de meus proprios conceitos,

Sonhei todas as vontades altivas.

Mas esse sono que me consome,

Não deixa meus sentidos torridos.

Continuo buscando em um divagar insone,

Aquele desejo de saciar nossas libidos.

Sei que posso saciar-me em teus lábios,

Assim entregando-te minha pura herança.

Farei-te como chama flambada em raios,

De uma paixão tempestivamente mansa...

L’(Max) 13.10.2008 (a bordo do voo 3170)

‚""Lua cheia, Peito idem!‚""

 

Sleep!

 

Today I felt that ardor,

That to a lot didn't feel.

The glazed eyes and the torpor,

Of that adolescence that smiled.

 

I burned the deepest senses,

I leaked in many stealthy sentences.

I escaped from my own concepts,

All dreamed the cavalier wills.

 

But that sleep that consumes me,

Doesn't leave my torrid senses.

I continue looking for in a to digress sleepless,

That desire to satiate our libidos.

 

I know that can satiate myself in your lips,

Like this surrendering my pure inheritance.

I will do you as fire flambéed in rays,

Of a tame passion as storm...

 

L' (Max) 13.10.2008 (on board of the flight 3170)

"Full moon, Chest same!"