O Conto do Homônimo.
( Explicando o que é Homônimo)

Autor: Alexandre H Marques
Pais: Brasil

O soldado, puxou a cadeira, que havia soldado.
- Obrigado?! - Não fora!
- Obrigado, por ter arrumado!
- Agradeceu, o cabo ao soldado, por ter, dado cabo do problema.
São detalhes, pra quem está são, ficar doente. - Disse o Cabo
Continuou:
- A caminho daqui, cruzei com um amigo, que caminho toda manhã;
Eu rio muito com suas histórias, do Rio São Francisco.
Ele conta, como os rios são traiçoeiros. Ele perdeu, até as contas, de quantas vezes, passou por perrengues.
Ele faz um peixe ensopado, que é magnifico.! - Eu tento ajudar, mas fico todo ensopado, só de lavar as coisas na pia.
Não nasci para cozinhar.
Hoje cedo não pude ir caminhar. Sempre cedo, os meus hobbies, para o trabalho...
O conserto tá pronto!
Lembrando, você está escalado, para fazer a segurança, no Teatro Municipal, do concerto internacional.
Fala alguma coisa soldado. Tá mudo!
Enquanto, eu mudo essas coisas de lugar, vai falando.
Respondeu o soldado:
- Senhor, tenho um amigo que nada toda manhã na piscina do clube.
Nada contra. - É que o senhor falou do Rio, lembrei-me dele.
- Não entendi? - Disse o Cabo.
- Ele fala que Rio é bom pra pescar e matar a sede. Ele sempre vai para o pantanal e fica na sede de um amigo.
É uma fazenda de laranja enorme.
Este amigo, já trabalhou no Ministério da Fazenda. Ele fez o concurso e passou em todas as provas.
Certa vez, foi acusado de ser laranja, em um esquema de corrupção; mas foi absolvido por falta de provas.
Voltando, ao meu amigo, logo pela manhã, ele gosta de colher umas laranjas e fazer suco com meia colher de açúcar.
- No que trabalha seu amigo? - Perguntou o Cabo.
- Ele tem uma fazenda de confecção.
- Fazenda de confecção?! É sócio de uma fazenda? - Indagou o Cabo.
Respondeu o soldado:
- Não! - Ele é dono de uma confeccão de roupas.
- Agora entendi. - Continuou o Cabo
- Você ainda assiste os idosos?
- Claro, Senhor!
Tem uma senhora, que não assiste tv, antes que eu chegue.
- Caro soldado, por mais, que o preço, seja caro, a caridade é recompensada por Deus.
Afirmou o soldado:
- Mente aquele que diz ao contrário!!!
- Depois que comecei a visitar este lar minha mente mudou.
Respondeu o Cabo: - Que bom!
- Pode ir soldado, está dispensado!
- Sim senhor! - Bateu continência o soldado.
- Espere! - Respondeu o Cabo: - Não precisa bater continência! - Continuou -
O que você me disse, abriram os meus olhos.
A continência da carne, pacifica a alma!
Quero visitar este lar. - Para surpresa do soldado. Que respondeu:
- Fico feliz, senhor! - E quando podemos ir?
- Pode ser agora?
- Claro, senhor!
Alegre continuou o Cabo:
- Vamos passar no mercado, vou comprar carne e outras coisas pra levar pra eles.
Erradiante, disse o soldado:
- Senhor, quanta generosidade!
O Cabo agradeceu:
- Generosidade, foi o que você me fez entender.
Então vamos?
- Sim, senhor!

Alexandre H Marques - 10/04/22

Acadêmico Imortal ALBSP
Dr Honoris Causa
Conto: O Conto do Homônimo
Arte: Pinterest
Pais: Brasil
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